Nurya Martínez-Gayol diz-nos que a Eucaristia é um ato de transformação e comunhão: ao comungar, Cristo introduz-se dentro de nós para que sejamos incorporados n’Ele e, assim, sermos renovados, reconciliando as nossas fragilidades com o amor de Deus.
O Seu corpo partido e o Seu sangue derramado revelam que a morte e o sofrimento podem tornar-se fonte de vida, inclusão e solidariedade.
Celebrar a Eucaristia é também entrar na lógica do dar-se e repartir-se, tornando-nos alimento para o mundo e sinal de unidade. Participar deste gesto significa viver a vida como serviço, acolhendo os marginalizados e levando adiante a missão de Cristo de transformar a realidade através do amor e da comunhão.